I
CICLO DE DEBATES - 07/12/02
PREVENÇÃO:
O CAMINHO SEGURO
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O
I Ciclo de Debates Seguro de Transportes
no Brasil, organizado pela CST Consultoria
e coordenado pelo corretor José Geraldo
da Silva, foi patrocinado pela ACE Seguradora
e Aon Risk Services do Brasil, com o apoio da
da Revista Cobertura.
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Enfocando
o tema Gerência de Riscos Prevenção
no Transporte de Carga, o evento aconteceu em 07 de
dezembro, no Hilton Hotel, em São Paulo e contou com
a participação de Mauro Antonio Camilo, diretor
da Aon Risk Service; Vera Anunciação Cruz, advogada
da Faria Oliveira Advogados; Deoclécio Fernandes Menezes,
diretor da DCanela Corretora de Seguro; Moacir Rodrigues,
gerente da ACE Segurdora e Hugo Fleury, gerente comercial
da Ituran Localização e Controle.
José
Geraldo fez a abertua do evento comentado sobre a importância
da realização de palestras e debates dentro
do atual contexto que atravessa a carteira de Seguro de Transportes
no Brasil.
Mauro
Camillo, da Aon Risk, destacou que , infelizmente, o roubo
de carga é um tema está na moda e que tem colocado
os profissionais que atuam no segmento em uma situação
bastante complicad. De um lado, temos que defender nossos
clientes na colocação do risco. Por outro, sei
que existe outra situação em relação
ao mercado segurador. Entendo, como técnico no ramo,
a situação das seguradoras. Por isso, nossa
tarefa tem sido bastante difícil, mas temos procurando
indicar alternativas que viabilizem a colocação
do seu seguro no mercado e com algum sucesso, explicou.
Quando
ao gerenciamento de riscos, Camilo afirmou que a Aon tem feito
o cadastramento dos motoristas e ajudantes, ou seja, da equipe
de logística envolvida com a distribuição
da carga.
Com
esta medida, tivemos uma redução imediata na
sinistralidade. Principalmente, por haver um certo temor das
pessoas ao serem cadastradas, pois presumem que vão
ser investigadas.Paralelamente, dependendo da operação,
Camilo acrescentou que a Aon sugere outros meios para aumentar
a segurança, como serviço de escoltas e rastreamento
dos caminhões.
Ao
comentar sobre as restrições na aceitação
de determinados riscos, Mauro Camillo considerou que é
um fator de proteção para as seguradoras. Mas
lembrou que algumas delas tem focado certos produtos, com
sucesso.
Logicamente,
isso envolve investimentos e tempo, mas não se visa
um retorno imediato com estas medidas e sim uma parceria longa
e a recuperação do gasto inicial. Neste aspecto,
estamos tentando com algumas seguradoras do mercado, fazer
alguma coisa para que este tipo de atitude seja tomada. Enfrentamos
algumas dificuldades, mas estamos empenhados neste aspecto,
conclui.
Ao
final de sua explanação, Camilo lembrou que
a Aon tem colaborado, de alguma forma, para a realização
de eventos como o organizado pela CST.
Como
declarou o diretor da empresa, Mário Canaza, que o
objetivo é fazer mais eventos sobre o tema, não
só em São Paulo, mas à nível de
Brasil, quero registrar que ele pode com o apoio da Aon,
antecipou.
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